terça-feira, 6 de abril de 2010

MINHA ESPOSA E SEU AMIGO DE TRABALHO

Essa história não vai ser ficção e sim realidade, pois o fato é recente
e realmente aconteceu. Somos um casal de ótimo relacionamento,
verdadeiros e que não escondemos nada. Sempre que alguém me canta ou a
minha esposa, contamos um para o outro. Essa realidade não gera ciúmes e
sim um sentimento de cobiça, que faz bem ao nosso ego. Foi assim que
começou a história. Minha esposa me contou que no seu serviço, estava
sendo cantada por um guarda, que chamava Roberto (nome fictício). Ele
era um moreno, corpo atlético e com 30 anos de idade. No início ela não
deu importância, não dando bola a Roberto. Entretanto, ela com o passar
dos dias me falava, que Roberto não desistia e que a cada dia aumentava
a intensidade das cantadas. Foi aí que perguntei o que ela achava dele.
Respondeu-me que era uma pessoa simpática, educada e que esteticamente
lhe agradava. Todo dia ao chegar em casa pergunta a Cris se tinha alguma
novidade. Minha esposa sempre respondia que havia, e assim me contava as
novas cantadas de Roberto. Um desses dias me falou que ao passar próximo
a Roberto, ele colocou a mão na sua cintura e discretamente deslizou até
sua bundinha. Desse momento em diante, passei a sentir um enorme tesão,
e a ter imaginações diferentes ao modo que retratava meu casamento.
Perguntei a Cris se ela sentiu tesão de tal situação. E timidamente
respondeu que sim. Então começamos a criar fantasias em nossas transas,
sempre colocando uma terceira pessoa, o qual fazia minha esposa delirar
de tesão.

Minha esposa percebeu que eu não tinha ou pelo menos demonstrava ciúmes,
então diminuiu a timidez no serviço, em especial com Roberto. Passou a
cumprimentar Roberto com beijos no rosto, o que antes não fazia. Certa
vez ao chegar em casa notei que ela estava contente, e logo me contou: o
Roberto virou o rosto e acertou um selinho na minha boca. Perguntei a
ela se gostou, respondendo ?de uma olhada na minha calcinha?. Estava
molhadinha de tesão. Nessa noite, ao iniciar nossa transa, quando minha
esposa fazia uma deliciosa chupetinha, perguntei se gostaria de transar
com Roberto, e ela me respondeu nessas palavras ?estou morrendo de
vontade de meter com ele?. Respondi a ela, se for discretamente tudo
bem. Assim a Cris falou que esperaria a oportunidade certa, mais que
iria provocar Roberto. Para o trabalho, Cris começou a ir com roupas
marcantes em seu delicioso corpo, em especial com calçinhas minúsculas
de fácil percepção em suas roupas coladas, chamando atenção de inúmeros
funcionários, mais o alvo era o Roberto. Mais uma vez percebi minha
esposa contente e perguntei o que foi dessa vez. Respondeu: não consegui
segurar a vontade, e se beijar é cornear, então meu amor você hoje foi
corninho, pois o Roberto me beijou com vontade e intensidade na boca, e
ainda apertou minha bundinha me fazendoeu gozar todinha. Peguei a Cris,
joguei na cama e comecei a penetrar aquela bucetinha molhadinha. E
quando transavamos me contou o restante dos detalhes, falando que sentiu
um volume enorme da pica de Roberto, mais que somente passou a mão por
fora. Em uma sexta feira minha esposa estava demorando a chegar. Então
liguei. Ela com uma voz cansada falou que estava trabalhando. Estranhei,
pois nunca trabalhou até mais tarde. Ao chegar logo veio me dar um
beijo, daqueles de língua, e afirmando que me amava. Notei um gosto
estranho em sua boca. Percebi que estava com a face vermelha, e fui
fazendo carinho. Levei á cama, tirei sua calça social e logo percebi o
que tinha acontecido. Sua calçinha estava toda gozada, e com certeza era
esperma de outro homem. Senti no momento ciúme, mais o meu tesão
consumiu o ciúme. E a Cris me perguntou, vai querer lavar ou meter assim
mesmo. Eu com pau duro peguei a Cris pelos cabelos, e falei; faz logo um
chupeta. Ela respondeu, sem problemas, pois não vai ser a primeira do
dia. Então começou a me contar: ?O Roberto me ofereceu uma carona e
aceitei. No carro ele me beijou e passou a mão por todo meu corpo, até
chegar a bucetinha que estava molhadinha de tesão. Então retribuí, tirei
sua pica para fora, estava dura igual uma pedra. Olhei para ele e notei
o que queria...chupei até ele dizer chega. Diante do ato, Roberto me
levou para o motel. Ainda na garagem, tirou minha calça e assim subi a
escadaria só de micro calçinha na sua frente. No quarto, ele me chupou
todinha e fiz novamente outra chupetinha. Foi quando ele não agüentou
mais e meteu sua pica grande e grossa na minha bucetinha, me arrombando
e me chamando de putinha. Eu adorei. Logo me colocou de quatro, me
fudendo como ninguém. Foi aí que você amor; ligou. O Roberto bem
baixinho perguntou quem era, e eu mostrei a aliança para ele. Ele
entendeu que era você. Em vez de parar, tirou a pica da minha bucetinha
e colocou no meu cuzinho. Foi por isso que desliguei logo o telefone,
notou. Senti uma sensação de dor e tesão, mais na realidade gostei.
Voltei a chupar novamente a pica dele e ele me dava tapa na cara e me
chamava de puta, vadia. Perguntou para mim: seu marido em casa e você
aqui metendo sua vaca. Na seqüência ele voltou a enfiar sua pica na
bucetinha. Ele amor nem perguntou para mim se poderia gozar dentro, só
deu a entender que não estava agüentando mais e me gozou uma quantidade
de porra incalculável. Para terminar a transa, chupei sua pica toda
gozada. Por sinal ainda estou sentindo o gosta da porra do Roberto na
minha boca. Bem amor, foi essa a aventura que fiz hoje, não fique com
raiva, pois meti com ele por tesão e afinal o nosso casamento é firme e
sólido.? Notei que minha esposa estava feliz, e comi sua bucetinha,
cuzinho e gozei na sua cara. A Cris falou que nunca na sua vida havia
transado com dois homens em um único dia. Falei a ela que iria melhorar,
pois bolaria algo para ela fuder com dois homens ao mesmo tempo. Assim
passei de um marido tradicional para um corninho alegre e com muito mais
tesão. Minha esposa não imagina que escrevi esse relato, pois sou
discreto. Bom, um abraço a todos que leram e gostaram de meu relato.

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